EQUIPE DA IPAM CONTROLA INCÊNDIO DE PEQUENA PROPORÇÃO NO PARQUE RIO BRANCO COM TÉCNICAS APRENDIDAS EM CURSO DE BRIGADISTA

Os guardas municipais da Inspetoria de Proteção Ambiental (IPAM) combateram um incêndio de pequena proporção no Parque Rio Branco, Joaquim Távora, na manhã desse domingo (26/08). “Ao chegarmos para trabalhar, sentimos cheiro forte de fumaça. Havia uma parte da vegetação queimada próxima ao anfiteatro e ainda uma labareda que poderia se alastrar”, disse a comandante da equipe, GD Elisangela Pereira.
Por precaução, o GD A. Barros, que tem curso de brigadista de combate a incêndios florestais, ministrado pelo PREVFOGO/IBAMA, fez uma abertura de linha e resfriamento para conter o surgimento de novos focos de incêndio.
Com o fogo controlado, os agentes de segurança procuraram por vestígios que pudessem apontar as causas do incêndio como pontas de cigarro, velas, palitos de fósforos acesos, balões, fogos de artifícios, fogueiras. Segundo o GD A. Barros, somente uma perícia poderá identificar o motivo da combustão. Disse ainda que, por conta do tempo mais seco, há possibilidade da queimada ter sido originada por meio dos fenômenos da natureza, os quais agem por si só, totalmente independentes da vontade humana.
O Parque Rio Branco tem 75 mil m² de extensão, abriga plantas comestíveis e medicinais bastante procuradas pelos visitantes, além das árvores nativas como abricó de macaco, paineira, castanheira do Pará, pau-brasil, mogno e frutíferas. Varias espécies de pássaros silvestres aproveitam essa diversidade para se alimentarem e reproduzirem.

Os guardas municipais da Inspetoria de Proteção Ambiental (IPAM) combateram um incêndio de pequena proporção no Parque Rio Branco, Joaquim Távora, na manhã desse domingo (26/08). “Ao chegarmos para trabalhar, sentimos cheiro forte de fumaça. Havia uma parte da vegetação queimada próxima ao anfiteatro e ainda uma labareda que poderia se alastrar”, disse a comandante da equipe, GD Elisangela Pereira.
Por precaução, o GD A. Barros, que tem curso de brigadista de combate a incêndios florestais, ministrado pelo PREVFOGO/IBAMA, fez uma abertura de linha e resfriamento para conter o surgimento de novos focos de incêndio.
Com o fogo controlado, os agentes de segurança procuraram por vestígios que pudessem apontar as causas do incêndio como pontas de cigarro, velas, palitos de fósforos acesos, balões, fogos de artifícios, fogueiras. Segundo o GD A. Barros, somente uma perícia poderá identificar o motivo da combustão. Disse ainda que, por conta do tempo mais seco, há possibilidade da queimada ter sido originada por meio dos fenômenos da natureza, os quais agem por si só, totalmente independentes da vontade humana.
O Parque Rio Branco tem 75 mil m² de extensão, abriga plantas comestíveis e medicinais bastante procuradas pelos visitantes, além das árvores nativas como abricó de macaco, paineira, castanheira do Pará, pau-brasil, mogno e frutíferas. Varias espécies de pássaros silvestres aproveitam essa diversidade para se alimentarem e reproduzirem.
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